quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Amor além da vida!

Marcos e Gabriela estavam completando o segundo mês de namoro. Marcos estava indo encontrar sua namorada, levando consigo um grande e lindo buquê de rosas. Mas quando Marcos estava atravessando a última rua para chegar a ela, já estavam até se vendo. E foi aí que Marcos foi atropelado por um carro. Quando se deu conta já estava estirado no chão, sem nem mesmo saber ao certo como foi parar ali. Gabriela correu até Marcos, gritando socorro e chorando, totalmente desesperada. E Marcos apenas olhava para ela, passando a mão em seu rosto sem demonstrar nenhuma expressão, até que desmaiou. Uma equipe de médicos corria com Marcos em uma maca por um dos corredores do hospital, e Gabriela teve que ficar esperando aflita, sem conseguir parar de chorar. Os pais de Marcos chegaram ao hospital, e foram falar com Gabriela. Ela explicou a eles tudo o que aconteceu, e a mãe de Marcos se pôs a chorar enquanto seu marido a abraçava, consolando-a.

Todos estavam aflitos na sala de espera, e então finalmente chegou um médico para conversar com eles sobre o estado de Marcos. Ele fez uma expressão de preocupação, tirou os óculos, e disse que Marcos se encontrava em estado grave. Ele ainda estava inquonciente, e o médico também disse que ele poderia morrer a qualquer momento, e mesmo que ele sobrevivesse provavelmente iriam ficar seqüelas. Nisso os pais de Marcos começaram a chorar desesperadamente e Gabriela saiu correndo do hospital. Gabriela chegou em casa, correu para seu quarto e bateu a porta. Sem nem mesmo falar nada com seus pais. Apenas caiu na cama, junto com um travesseiro ao seu rosto, chorando como nunca antes em sua vida. Ela não conseguia acreditar que o seu grande amor estava naquele estado, ela não conseguia acreditar que a qualquer instante ele poderia morrer. E também ela que tinha escolhido aquele lugar para eles se encontrarem, se não fosse por isso Marcos não estaria a ponto de morrer agora. Pensando nisso um sentimento de culpa toma Gabriela e ela chora ainda mais, até adormecer.

Amanhece, e Gabriela acorda, mas sem a menos vontade de sair da cama, quer dizer, sem vontade de nem ter acordado. Ela não queria acordar novamente sabendo que Marcos estava daquele jeito. Então Gabriela levantou da cama e saiu correndo de casa, nem tomou o café da manhã, apenas saiu pela porta rumo ao hospital. Gabriela foi andando lentamente pela calçada, pensando em Marcos, em tudo que tinha acontecido, e que ela não podia deixar que ele se fosse daquele jeito. Ela precisava dele, precisava dele para sempre. Assim, Gabriela com lágrimas escorrendo por seu rosto, saiu em disparada ao hospital. Chegando lá, perguntou qual era o quarto de Marcos à recepcionista e foi direto até lá. Abriu a porta e viu Marcos na cama, inconsciente, cheio de curativos e gessos espalhados pelo corpo e com fios dos aparelhos em seu peito, junto há uma máscara para ele poder respirar. Gabriela se aproximou lentamente, segurou firme com as duas mãos a beirada de metal que investia a cama, e olhou fixamente para Marcos. Seus lábios estavam trêmulos, e de repente se viam lágrimas escorrendo por todo seu rosto. Gabriela não conseguia se controlar, não conseguia seus sentimentos, não conseguia controlar nada em momento algum.

Gabriela então se dirigiu a uma poltrona ao lado da cama, e sentou-se. Ela buscou lentamente uma das mãos de Marcos pela cama, e então a segurou suavemente, mas com firmeza, por que ela não queria solta-lo nunca. Ela o queria junto dela para sempre, para toda eternidade. E no instante que ela tocou sua mão, ela não somente teve certeza que queria, mas sim, a certeza de que ela precisava dele para sempre. E ela faria qualquer coisa para ter Marcos novamente, faria qualquer coisa para vê-lo bem mais uma vez, nem que fosse por apenas mais um dia. Ela daria sua própria vida pelo bem estar de Marcos. Sentada na poltrona, segurando a mão de Marcos, Gabriela adormeceu, ainda com lágrimas por todo seu rosto, mas para surpreender, com um leve sorriso também.

Há essa hora os pais de Gabriela já estavam totalmente desesperados e preocupados. Gabriela não dava notícias há horas, tinha desaparecido. Seus pais ligavam para todos os conhecidos perguntando por Gabriela, e nada. Então sem mais idéias de onde Gabriela poderia estar seus pais se lembram de Marcos no hospital. Pegam logo o carro e saem apressados até o hospital, rezando para que sua filha estivesse lá. Chegando ao hospital, já tarde da noite, aflitos, correram até o balcão e perguntaram à recepcionista se ela tinha visto Gabriela, se ela tinha ido visitar Marcos. E então, a recepcionista com uma expressão de surpresa se lembra que Gabriela tinha ido visitar Marcos, mas não se lembrava de tê-la visto ir embora. Os pais de Gabriela acompanharam a recepcionista até o quarto de Marcos. Quando entraram no quarto viram Gabriela sentada na poltrona, ainda segurando a mão de Marcos. Gabriela tinha passado o dia inteiro no hospital, sem ninguém perceber. Tinha dormido o dia todo, mas segurando a mão de Marcos todo o tempo.

Os pais de Gabriela correram até sua filha gritando seu nome. Sacudiram Gabriela, chamando-a, mas Gabriela não acordava, não fazia nenhum movimento. Os pais de Gabriela começaram há ficar assustados. A recepcionista chegou perto de Gabriela e levou sua mão até seu pescoço para checar seu pulso. Foi aí que veio a surpresa. A recepcionista arregalou os olhos e chamaram ás pressas os enfermeiros. Os pais de Gabriela se entreolhavam confusos, e sua mãe perguntava sem parar à enfermeira o que estava acontecendo, enquanto os enfermeiros levavam sua filha, acompanhados de um médico. Então foi aí que a recepcionista se virou para eles, e disse que Gabriela estava sem pulso. Nesse momento Gabriela estava em uma sala, deitada, cercada de médicos que tentavam de tudo para obter algum sinal de vida dela, mas nada de Gabriela. Passaram-se dez minutos, e os médicos já estavam perdendo a esperança. Mais cinco minutos, e eles deram Gabriela como morta.

Gabriela tinha passado o dia todo no hospital, apenas dormindo e segurando a mão de Marcos, e em algum momento desses, ela simplesmente morreu. Os médicos estavam intrigados, não sabiam nenhuma possível causa de sua morte, ela apenas morreu, sem nenhuma explicação. Gabriela tinha morrido dormindo. Os médicos saem da sala e alguns deles vão falar com os pais de Gabriela. Eles então explicam que Gabriela tinha morrido, sem nenhuma causa. Os pais de Gabriela ficaram perplexos com a notícia, só conseguiam chorar. Era muito difícil para eles acreditar que tinham perdido sua única filha. Nisso uma equipe de médica passa correndo pelo corredor do hospital em direção ao quarto de Marcos. Era quase impossível de acreditar, mas Marcos realmente tinha acordado, ainda sem forças até para ficar com os olhos abertos por muito tempo, mas ele tinha acordado, ele não corria mais risco de vida. Marcos estava bem agora, ao contrário de sua amada.

Os pais de Marcos recebem a notícia por telefone, e então ficam totalmente felizes e aliviados de saber que o seu filho estava finalmente bem de novo. Mas os médicos disseram para eles esperarem um tempo antes de irem visitá-lo por que Marcos ainda não estava preparado para receber visitas tão cedo. Passaram-se alguns dias e Marcos se encontrava em um estado melhor para receber visitas e seus pais foram vê-lo. Seu filho estava bem novamente, e seus pais só conseguiam pensar em como iriam contar a ele que Gabriela tinha morrido, eles sabiam que ele não iria suportar isso. Passam-se mais alguns dias e completa-se uma semana que Marcos tinha acordado. Ele então recebe alta do Hospital e volta pra casa. E no mesmo dia, sem se passar muito tempo, Marcos pergunta sobre Gabriela para seus pais. Seus pais se olham, sem dizer nada. E a mãe de Marcos coloca a mão sobre o ombro de seu marido, ele então chama Marcos para conversar. Marcos o acompanha até a varanda de sua casa e ele começa à dizer: “Filho, eu sei que você ama muito a Gabriela e também sei como ela é importante pra você. Eu não sei como te dizer isso, mas... filho, a Gabriela... morreu”.

Naquele momento Marcos ficou totalmente paralisado, surpreso e atordoado. Ele não conseguia acreditar no que tinha acabado de ouvir, ele não queria acreditar. Marcos então, caí de joelhos e lágrimas escorrem por seu rosto, ele só conseguia pensar em uma coisa: ‘Como ele iria poder viver sem o amor da sua vida, como ele iria continuar sem a sua Gabriela, sem o seu grande amor ...?’ Marcos sabia que mesmo tendo apenas dois meses de namoro com Gabriela, ele sabia que era ela a mulher de sua vida, e que sem ela ele não poderia viver, ele nem ao menos teria um motivo pra viver. Por que o seu maior bem, a sua maior prioridade, o seu amor, a sua vida, não estava junto dele mais. O pai de Marcos diz que lamenta muito, e Marcos o pedi para ficar sozinho e seu pai sai como desejado. Marcos vai para seu quarto e tranca a porta. Lá ele começa a escrever um bilhete para seus pais, um bilhete de despedida. Marcos sabia que não iria suportar a dor e a angustia de ter que viver sem Gabriela, ele não sabia outra solução para ficar junto de seu amor.

Então com o bilhete terminado Marcos sai de casa, sem deixar seus pais perceberem e deixa o bilhete sobre a cama deles. Sua mãe então o chama para o almoço, mas não ouvi nenhuma resposta de seu filho. Ela então vai procurá-lo no quarto dele, mas não o encontra. Ela o chama várias vezes, mas nenhuma resposta. Então ela vai a seu quarto e de seu marido, mas Marcos também não estava lá. E antes de sair, quase fechando a porta, ela repara uma coisa sobre a cama. Um bilhete, o bilhete de Marcos. Quando vê que era de Marcos, ela se assusta e chama logo seu marido para lerem juntos. Seu marido chega ao quarto, e ela mostra o bilhete a ele e eles então começam a ler juntos.

‘’Meus queridos pais, quando estiverem lendo isso, eu provavelmente já estarei morto. Me desculpem, mas sem a Gabriela, acho que seria impossível eu continuar. Vocês devem estar achando estranho e estupidez minha, eu sei. Como eu posso fazer tudo isso, tendo apenas dois meses de namoro com ela? Eu também não sei exatamente, mas o amor é assim. Eu nunca tive tanta certeza de algo antes na minha vida, quanto eu tenho de que era ela a mulher da minha vida e era com ela que eu queria passar toda a minha vida. Era com ela que eu queria ter uma vida, ter uma vida que eu poderia chamar de nossa, e agora eu vou ter. Eu espero que vocês possam me entender e que me perdoem. Mas pensem, só! Como alguém poderia viver sem a sua vida? Realmente eu espero que me desculpem, mas eu preciso dela e prometi que ficaria com ela para sempre, e essa é uma promessa que eu tenho que cumprir. Eu amo vocês!”

Os pais de Marcos não sabiam o que pensar, nem o que fazer, não conseguiam acreditar que o seu filho realmente tinha se suicidado. A mãe de Marcos começa a chorar e seu marido a abraça, também com os olhos cheio de lágrimas. Se passam algumas horas e os pais de Marcos recebem a notícia que um navio de pesca tinha encontrado o corpo de seu filho no mar. Marcos provavelmente tinha pulado de um píer e se afogado no mar. Ele realmente tinha se suicidado por sua amada. No outro dia foi o enterro de Marcos. Todos estavam lá, seus pais, seus amigos, seus professores, e os pais de Gabriela. Então o enterro terminou e os pais de Marcos e os de Gabriela deixaram várias flores sobre os túmulos de seus filhos, e então foram embora. Mas Marcos tinha um último desejo, que estava escrito no final do bilhete, e que seus pais realizaram com o maior prazer, é claro. Ele queria ser enterrado ao lado do túmulo de sua amada, e que em sua lápide estivesse escrito a seguinte frase: “Juntos para toda eternidade”.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Diga simplesmente eu te amo!

Diga simplesmente
eu te amo

Isso não se trata de uma simples história,mais sim de dois jovens que aprederam a se amar e conviver um com o outro.

Era quase finaldo ano,e como de costume ,haveria o baile da escola.
Jenny uma garota do tipo que não gostava de muitos amigos,ou seja,meio patricinha.Estranhamente jenny decidiu que queria ir ao baile com Josh.JOSH!!!!!!!!!!.Falou suas amigas,ele é o pior cara para voçê,ou seja,voçê não pode ir ao baile com ele.
Depois de muitas discussões e debates ela foi mesmo com ele.Desde aquele dia há história dos dois iam mudar para sempre.
Dias mais tarde eles saíram juntos de novo,e daí por diante começaram um grande romance.
Todos os dias josh ia até a casa de Jenny e sempre contavas para ela,lindo e magníficos poemas,e sempre acrescentando no final ?eu te amo?.
Foi assim durante vários dias,todas as noites fazia o mesmo percuso, até uma vez quando Josh viajou para Inglaterra,ele enviou uma mensagem.
Todos os dias Jenny não conseguiria dormir sem o seu ?eu te amo?.

Ela:Certa vez eu encontrei Josh perto de um lago,sozinho tocando violão,e le cantou uma música que nunca irei me esquecer:


.....E ainda que eu falasse
A língua dos homens
E dos anjos
Sem amor nada seria

E ainda que eu tivesse dons
E a aprovação dos homens
Sem amor não seria de nenhum valor

Ela:Desde aquele dia,eu não consegui mais para de pensar em Josh,todos os dias eu lia emocionada as minhas cartas;e sempre esperava o meu ?eu te amo?.
Certo dia Josh não escreveu,eu não entendi,ele sempre escrevia confessou Jenny.
Jenny:quando fui até a casa da tia de Josh perguntei a ela o que havia acontecido.Ela disse que josh estava no hospital muito doente.
No outro dia eu fui até o hospital visitar Josh,mais quando cheguei parecia que aquele alegre sorriso havia se transformada em uma grande tristeza .
Havia saído o diagnóstico médico e Josh estava com câncer em seu estado terminal.A partir daí todos os dias Jenny estva no hospital,e neste mesmo lugar escutou uma das frases mais queridas por ela:
Jenny escute exclamou Josh: Amar não é simplesmente dizer ?eu te amo?, mais sim encontrar no outro a sua própria felicidade,eu já encontrei que é voçê, boa noite e não se esqueça ?eu te amo?.
Já perto dos seus dias finais, e também perto do aniversário de Jenny,ela foi até o hospital,e Josh lhe entregou um caderno como presente.
Isso era sábado no domingo Josh morreu.
Na segunda por volta das 09:00 da noite,estava sozinha no quarto e deciciu ver o presente,mais quando olhou esta va escrito:

Segunda-feira:Jenny voçê é a pessoa mais incrível que eu já tive ao meu lado, obrigado por voçê existir.
?EU TE AMO?.

Terça-feira:Jenny obrigado por voçê me ensinar a amar e ser amado ,voçê é especial.
?EU TE AMO?

Quarta-feira:Tudo na vida tem um objetivo,um olhar uma palavra ,um beijo, por isso não se arrependa do que voçê fez.
?Tu és eternamente responsável pelo aquilo que cativas?
?EU TE AMO?

Quinta-feira:Jenny,sonhos são as nossas motivações nunca desista dos seus sonhos,porque a sempre alguém que não desistiu de voçê.
?EU TE AMO?

Sexta-feira:se eu pudesse explicar o quanto voçê é especial não conseguira simplesmente obrigado.
?EU TE AMO?

Jenny:quando terminei a semana só Deus sabe como eu estava.
Eu não sabia se Josh era um anjo ou um ser humano,eu não podia explicar sua bondade, ele era íncrivel,ele era o meu Josh.Eu aprendi várias coisas,menos ficar sem Josh,e muito menos passar o resto da minha vida sem escutar o doce e inconfudível EU TE AMO.

Ele: Ei, precisamos conversar.

Ele: Você está ai?
Ela: Estou, o que aconteceu ?
Ele: Eu preciso de conselhos.
Ela: Claro, nós somos melhores amigos. Diga-me o que está acontecendo.
Ele: Eu estou apaixonado.
Ela: Isto é ótimo, não é?
Ele: Sim, é ótimo tirando o fato de eu não ter coragem alguma para contar pra ela.
Ela: Você ama ela ?
Ele: Com certeza.
Ela: Então tome coragem e conte pra ela.
Ele: Mas como ?
Ela: Pegue seu celular.
Ele: Agora ?
Ela: Sim, antes tarde do que nunca.
Ele: Pronto, peguei.
Ela: Ligue pra ela e diga como você se sente em relação a ela.
Ele: Está bem.
Ele pega o celular e liga pra ela...
Ela: Espere um minuto, já volto. Mas pode me contar enquanto eu não estou aqui como está indo.
O celular dela toca, ela atende...
Ela: Alô ?
Ele: É o jeito como você “cora” quando está nervosa, é como você ri sem piedade. É o jeito que você me faz sentir. É como você me faz rir, quando me faz parar de chorar. Como você me diverte como ninguém; na primeira vez que te vi dormindo eu percebi tudo: eu fui construído para você, e você foi moldada para mim. Eu te amo.
Ela: Quando você disse que estava apaixonado era como se uma faca entrasse bem fundo no meu peito, achei que era outra garota.
Ele: Eu jamais me apaixonaria por alguém que não fosse você.
Ela: Eu te amo.

Ele: Eu sempre te amei!

domingo, 7 de novembro de 2010


A vida sem amor...

A inteligência sem amor te faz perverso...
A justiça sem amor te faz implacável...
A diplomacia sem amor te faz hipócrita...
O êxito sem amor te faz arrogante...
A riqueza sem amor te faz avaro...
A docilidade sem amor te faz servil...
A pobreza sem te amor te faz orgulhoso...
A beleza sem amor te faz ridículo...
A autoridade sem amor te faz tirano...
O trabalho sem amor te faz escravo...
A simplicidade sem amor te deprecia...
A oração sem amor te faz introvertido...
A lei sem amor te escraviza...
A política sem amor te deixa egoísta...
A fé sem amor te deixa fanático...
A cruz sem amor se converte em tortura..
A vida sem amor.. Não tem sentido!

Cordas Rompidas James Morrison
Deixe-me abraçá-lo
Pela última vez
É a última chance de sentir de novo
Mas você me machucou
Agora eu não posso sentir nada

Quando eu te amo
Isso é tão falso
Eu não consigo nem convencer a mim mesmo
Quando estou falando
É a voz de outra pessoa

isso me deixa pra baixo
Eu tento continuar em frente, mas isso dói muito
Eu tento perdoar, mas isso não é suficiente
Para tornar tudo ok

Você não pode tocar em cordas rompidas
Você não pode sentir coisa alguma
Que seu coração não queira sentir
Eu não posso te dizer uma coisa que não é real

a verdade dói
E mentiras mais ainda
Como eu posso te dar algo mais ?
Quando eu te amo um pouco menos do que antes

o que estamos fazendo?
Estamos nos transformando em pó
Brincando de casinha em ruínas de nós

Correndo de volta para o fogo
Quando não há mais nada para salvar
É como perseguir o último trem
Quando é tarde demais
Tarde demais

isso me deixa pra baixo
Eu tento continuar em frente, mas isso dói muito
Eu tento perdoar, mas isso não é suficiente
Para tornar tudo bem

Você não pode brincar com laços rompidos
Você não pode sentir coisa alguma
Que seu coração não queira sentir
Eu não posso te dizer uma coisa que não é real

a verdade dói
E mentiras mais ainda
Como eu posso te dar algo mais ?
Quando eu te amo um pouco menos do que antes

Mas estamos correndo de volta para o fogo
Quando não há mais nada a salvar
É como perseguir o último trem
Quando nós dois sabemos que é tarde demais
Tarde demais

Você não pode brincar com laços rompidos
Você pode não sentir nada
Que seu coração não quer sentir
Eu não posso te dizer uma coisa que não seja real

a verdade dói
E mentiras mais ainda
Como eu posso te dar algo mais
Quando eu te amo um pouco menos que antes
você sabe que eu te amo um pouco menos que antes

Deixe-me abraçá-lo
pela última vez
É a última chance de sentir de novo.

sábado, 6 de novembro de 2010

Ele sente sua falta hoje!

na escola, por que você não foi?
Ela: É, eu tive que ir ao médico.
Ele: Ah, mesmo? Por que?
Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só isso. Então, o que tivemos em matemática hoje?
Ele: Você não perdeu nada demais. Só um monte de anotações.
Ela: Ok, bom.
Ele: É.
Ela: Ei, tenho uma pergunta.
Ele: Fale.
Ela: O quanto você me ama?
Ele: Você sabe que eu te amo mais que tudo. Por que a pergunta?
Ela: (silêncio)
Ele: Tem algo errado?
Ela: Não, nada mesmo.
Ele: Ok.
Ela: O quanto você se importa comigo?
Ele: Eu te daria o mundo numa batida de coração, se eu pudesse.
Ela: Daria?
Ele: É, claro que eu daria. (parecendo preocupado) Tem alguma coisa errada?
Ela: Não, tá tudo bem.
Ele: Tem certeza?
Ela: É.
Ele: Ok, eu espero.
Ela: Você morreria por mim?
Ele: Eu me jogaria em frente uma bala para ela não te atingir, a qualquer dia.
Ela: Mesmo?
Ele: Mesmo. Mas agora, sério mesmo, aconteceu alguma coisa?
Ela: Não, eu tô bem. Você tá bem, nós estamos bem. Tá todo mundo bem...
Ela: Bom, tenho que ir. Te vejo amanhã na escola.
Ele: Tchau. EU TE AMO.
Ela: Também te amo, tchau.
O OUTRO DIA NA ESCOLA:
Ele: Ei, você viu minha namorada hoje?
Amigo: Não. Ela não estava aqui ontem também não.
Ele: Eu sei, ela estava agindo estranho no telefone ontem
Amigo: É cara, você sabe como as garotas são de vez em quando.
Ele: É, mas ela não.
AQUELA NOITE: (o telefone toca)
Ela: Alô?
Ele: Oi.
Ela: Ah, oi.
Ele: Por que você não foi na escola hoje de novo?
Ela: Ah, eu tinha outra consulta no médico.
Ele: Você está doente?
Ela: Hm, eu tenho que ir, minha mãe tá me chamando.
Ele: Eu espero.
Ela: Pode demorar, te ligo depois.
Ele: Tudo bem então, te amo (longa pausa)
Ela: (chorando) Olha, acho que devíamos terminar.
Ele: O que?! Por que?
Ela: Acho que é o melhor pra nós dois agora.
Ele: POR QUE?
Ela: Eu te amo. (ela desliga)
A GAROTA NÃO FOI PRA ESCOLA POR MAIS TRÊS SEMANAS, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS.
Ele: E ai, cara.
Amigo: Oi. E ai, falou com sua ex?
Ele: Não.
Amigo: Então você não soube?
Ele: Soube o que?
Amigo: Não sei se eu seria a melhor pessoa para te contar, então, ligue nesse telefone. (passou um papelzinho para ele)
ELE LIGA NO NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA.
Voz: Alô, Suppam County Hospital, aqui é a enfermeira Beckam.
Ele: Ah, eu devo ter ligado no número errado, estou procurando por uma amiga.
Voz: Qual é o nome dela? (o garoto dá as informações)
Voz: Sim, esse é o número certo. Ela é uma de nossas pacientes.
Ele: É mesmo? O que aconteceu? Ela está bem?
Voz: O quarto dela é o número 646, no prédio A, suíte 3.
Ele: O QUE ACONTECEU?
Voz: Por favor, venha aqui e veja o senhor mesmo, obrigada.
Ele: Espera! Não! (o telefone já tinha sido desligado)
O GAROTO FOI PARA O HOSPITAL. A GAROTA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. ELA PARECIA FRACA.
Ele: Meu Deus, você está bem?
Ela: (silêncio)
Ele: Amor, fala comigo!
Ela: Eu.. eu tenho câncer. Estou em suporte de vida.
Ele: (começa a chorar)
Ela: Eles vão desligar tudo hoje à noite.
Ele: Por que?!
Ela: Eu queria te contar, mas eu não podia.
Ele: Por que não?
Ela: Eu não queria te machucar.
Ele: Você nunca poderia me machucar.
Ela: Eu só queria ver se você sentia o mesmo que eu sinto por você
Ele: ?
Ela: Eu te amo mais que qualquer coisa. Eu te daria o mundo em uma batida de coração. Eu me atiraria em frente a uma bala para te salvar. Eu morreria por você.
Ele: …
Ela: Não fique triste, eu sempre vou te amar, estando aqui ou não.
Ele: Então por que você terminou comigo?
Enfermeira: Ei, jovem, o tempo de visita já acabou.
O GAROTO SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU.
Mas o que o garoto não sabia é que a garota só fez aquelas perguntas à ele para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor à ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes dela morrer.
NO PRÓXIMO DIA: O garoto foi encontrado morto com uma arma em sua mão, e com um pequeno papel na outra, escrito: Eu disse à ela que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.


segunda-feira, 5 de julho de 2010


Quando tu estiver só,
não se esqueça de pensar em mim.
Quando tu estiveres a chorar,
não se esqueça de derramar uma lágrima por mim.
Quando tu estiveres a caminhar, não, não te esqueça de olhar para trás.
Quando tu estiveres amando
me , não se esqueça que eu já te amo.
Quando tu fores embora, não se esqueça de deixar um "até logo",
já com saudades...
Quando tu estiveres distante dos meus olhos,
por favor, por favor, não te esqueça de sentir saudades de mim.
Quando tu decidires pensar me mim,
lembrete que eu não paro de pensar em ti.
Quando tu resolveres voltar,
não se esqueça que esse sentimento que foi aos poucos brotando e foi crescendo,
ainda não passou, ainda não acabou, porque eu ainda sonho contigo,
eu ainda quero estar contigo.
Quando a solidão da noite passar como um véu na tua mente
e lá dentro tu te sentires só,
sabe que em algum lugar eu também sofro por ti.
Quando um dia tu não existires mais,
quando eu não puder falar mais,
escrever porque a tua ausência será tão grande,
por favor, por favor leva me contigo,
pois eu já não aguento mais...
E por fim, quando esses meus sonhos se transformarem em realidade,
sabe de uma coisa,
eu serei a pessoa mais feliz do mundo,
pois o teu sorriso é mais que uma força,
o teu sorriso é tudo que eu preciso,
o teu amor é tudo que eu desejo
,
pois eu ainda Amo-te...
Simplesmente Eu...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

UMA LINDA HISTORIA DE AMOR!
Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.

Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno.

O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.

Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu.

Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.

Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.

Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.

- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras.

Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.

Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,

O CORAÇÃO DO HOMEM DA VIDA DELA BATIA EM SEU PEITO!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

''Estou sofrendo aos puocos ñ sei quanto tempo mais vou conseguir segurar, o que ainda me segura e o amor q tenho guardado no coração!
Queria saber o por que, que a vida é tão complicada e tão cheias de surpresas? Mais eu acho q a resposta está dentro de nós, pois a vida só é complicda e cheias de surpresas pra quem quer e pra quem gosta; imagina só se o mundo só tivese coisas boas, será que seria tão bom e prazeroso? eu acho que não, correr riscos e tentar concertar nossos erros é tão prazeroso, pois a melhor parte da vida é essa vive-lá sem medo de errar e concertando os erros que aparecem por ela!
Mais a unica coisa que eu realmente quero dessa vida é ser feliz e encontrar alguém que posso me fazer feliz, mesmo estando longe, pois eu cansei de sofrer, cansei de quebrar a cara eu quero agora é aproveitar cada segundo, cada minuto, cada hora, cada momento da minha vida e fazer quem amo feliz pra mim é só oq importa nesse momento, mais nada!
Amar não é dificil, o dificil é conseguir demostrar pois muitas vezes quando criamos coragem acabamos quebrando a cara, sabe isso doi, doi muito mais eu vou superar e vou vencer,quero ver a felicidade sorrir pra mim e guando a tristeza vier ao meu encontro não direi o qunto já sofri é sim que sóq euroser feliz e amar, sim amar, dizem que não podemos esquecer uma pessoa, mais quem foi que disse que eu quero esquece-ló? não, pois jamsi me arrependerei do que pssou e do que está acontecendo, o meu passado foi maravilhoso não quero esquece-ló pelo contrario quero sempre me lebrar de tudo o que aconteceu mesmo que esse tempo não volte mais, pelomenos sei que fui amada e que eu amei, se acontecer alho de ruim lembrarei de tudo o que ele me disse!
Bom, agora é bola pra fente e cabeça erguida!

sábado, 20 de março de 2010


''Amigas, que a nossa amizade seja como a lua, mesmo distante nunca deixa de brilhar!
Que seja como o sol, que mesmo num dia frio ele está ali tentando nos aquecer!
Que seja como a chuva, que vem para regar nossas vidas e nos trazer alegria!
Que seja como as flores, que existem para perfurmar nossos dias!
Que seja como uma borboleta livre e bela sempre a voar sem ter direção certa pra ir!
Que seja como a cor azul, q vem pra nós acalmar mesmo quando estamos desesperados!
Que seja como a cor rosa, que vem pra nós dizer como é importante que sejamos unidas!
Que seja como a cor verde, q simboliza a esperança, nos dá vontade de acreditar que podemos enfrentar as dificuldades!
Que seja como a cor vermelha, que simboliza o amor, um sentimento muito importante sem o qual não vivo, ñ só eu mais muitas pessoas no mundo!
Que seja como pequenos anjos que vem aos nossos ouvidos e nos diz assim: vai em frente que eu vou contigo!
Que seja como o dia e a noite duas versões das nossas vidas que nos proporcionam felicidades imensas que marcam literalmente nossas vidas e nos trazem lembranças!
Que seja como uma rosa, linda, cativadora, sincera, e que o seu perfume nos tras boas lembranças e nos proporcionam demostrar nossos sentimentos!
Que seja como uma festa no final de semana na qual passamos a semana toda esperando para que aconteça e para que possamos nos divertir: bobas ñ? Não precisamos de uma simples festa no final de samana pra nos divertimos não basta sabermos aproveitarmos cada minuto de nossas vidas que ai sim nos divertiremos!
Que a nossa amizade seja como o universo: ETERNA!


Sonho-Khorus.


''Lá fora a chuva cai

E me lembro do momento

Que as minhas lagrimas você veio enxugar

Meu coração ñ pode esconder não,

Que eu chorei pra ter você perto de mim

E poder dizer que eu sempre te amei

Um sonho que Deus realizou


O nosso amor veio do céu

Onde ñ há imprefeição

Meu coração, gritando diz:

QUE EU TE AMO!
Essa é uma musica muito linda na qual me faz sonhar, pensar em coisas maravilhosas!

sábado, 13 de março de 2010



''Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenha nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações. Pois boas lembranças, são marcantes, eo que é marcante nunca se esquece1
Uma grande amizade mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!


Vininicius de moraes.

terça-feira, 9 de março de 2010

''Hoje eu acordei sentindo uma grande dor no peito, sentei me ao pé da cama, coloquei minha mão sobre o meu peito, e perguntei ao meu coração:
O que vc tem?
Por que está tão inquieto dentro de mim?
Você está doente?
fiquei uns minutos em silencio e ai foi a minha alma que começou a ficar inquieta...Perguntei a ela:
O que tens?
Por que se atormenta dentro de mim?
minha alma disse:
Estou assim porque você está assim; Você me faz perguntas mais ñ sei as respostas, e sei q isso a faz infeliz... Você se sente tão pequena, isso me faz pequena também...Você queria ser diferente e eu fico triste por você...
Você está tão só e eu me sintosem você...
mais uma vez tornei a ficar em silêncio...
e foi ai que meu coração meio confuso respondeu:
Estou tão triste... Me sinto tão pequeno... Estou magoado com você!
fiquei sem jeioto e perguntei:
O que foi que eu te fiz?
ele respondeu:
Você sofre tanto com as pessoas, preucupa-se com elas e é atenciosa, procura ser prestativa e na maioria das vezes sempre se decepiciona...Você ama e sofre e depois diz que a culpa é minha...Você espera por algo que não vem e fica triste... Ai você chora e doi em mim...
preciso de curativos para um coração partido...Curativos bons!
perguntei ao meu coração:
Como assim dos bons?
Cuarativos que estanquem essa sua tristeza, essa sua magoa e essa sua solidão... Que estajam com tigo nos dias frios e nas noites vazias, nos dias de tempestade e nas horas que você se sentie tão só... Que eles sejam tão grandes que possam envouver o seu corpo em um abraço cheio de ternura, e que você se sinta segura e amparada... Curativos que lhe façam sentir o quanto você é especial e amada, mesmo que você nunca tenha sentido esse amor, nem de seus proprios pais... Preciso de bons curativos que não sejam eternos, afinal nada é para sempre, mas, que não sejam descartavéis... Curativos que absorvem esse sofrimento, essa dor... Essa ferida que não se vê apenas se sente... Que sejam fortes e aprova d'água, para que não se estragem com suas lagrimas, que sejam macios, para poder lhe fazer carinho, nos dias em que você se sentir carente... Curativos que acima de tudo nunca a decepcionem, prometendo coisas que não cumprem... Curativos companheiros e sinceros, que se imporem realmente com você... Não quero pena, quero amor... amor de verdade.
Presciso que você também se ame e prometa quevai procuar cuidar mais de mim, sou parte de você e se você sofre eu também sofro... Queria poder colocar você dentro de mim, secar suas lagrimas ninar você... Dizer-lhe que tudo vai passar, e lhe proteger das decepções da sua vida, afinal você já sofreu tanto que não sei como ainda consigo bater forte em seu peito... Você é especial...
PENA NINGUÉM PERCEBER ISSO!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

''Nossas maiores loucuras são as mais sensatas alegrias! O que fizemos ontem e hoje ficara quardado no caração daqueles que um dia sonharam em ser como nós:''

''LOUCAS PORÉM FELIZES!''

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

'' A entrada para o sucesso ñ é uma linha reta, há uma curva chamada fracaço, um trevo da sorte chamado amigo, farois de advertencia chamados familia, e pneus furados chamados empregos.
Mas se vc tem um stepe chamado determinação, um motor chamado perceverança, um seguro chamado fé e um motorista chamado e um motorista chamado Deus, vc chegara num lugar chamado...''
'' SUCESSO!!!!!!!!!!! ''

''Ouvir a voz do coração ñ é nenhum privilégio, mas é algo sensacional é ñ sentir os pés no chão, é acreditar que tudo vale apena! Sem esse sentimento é impossivel ñ querer esta dolado da outra pessoa, é sempre esperar o q o outro tem a fazer e sempre ter disposição para amar!''